Existem 3 tipos de sementes de gergelim no mercado, as amarelas, as marron e as pretas, ambas com altos teores de proteína, ferro, fibras, vitaminas A, B1, B2 e E, fósforo, manganês, magnésio, cálcio, cobre, selênio e zinco, no entanto, as sementes de tom preto tendem a ter um maior teor que as restantes.

Possuem um antioxidante chamado “Lignans” que é anticancerígeno; fitoesteróis e lípidos compostos por ácidos graxos insaturados que impedem a produção de colesterol ruim e previnem a osteoporose, estimulando a manutenção da massa óssea; lecitina, um componente básico dos tecidos nervosos que pode ser encontrado igualmente no sangue, na bílis e no sémen, que além de estimular a função das glândulas sexuais dissolve as gorduras acumuladas, controlando assim o armazenamento da massa corporal gorda; 15 aminoácidos que estimulam as transmissões nervosas do cérebro e consequente melhoria de memória, prevenção e tratamento de diabetes; e mucilagens que conferem uma ação laxante moderada.

Há milares de anos que as sementes de gergelim são conhecidas pelos seus benefícios na saúde, tendo em especial conta a proteção do funcionamento cerebral, o fortalecimento do coração e da massa óssea e são bastante consumídas, em particular na culinária asiática.